
Filmes que marcaram a infância: 3 clássicos para revisitar no Mês das Crianças
De Querida, Encolhi as Crianças a Mary Poppins, relembramos as histórias que moldaram gerações e continuam encantando até hoje.
Outubro é o mês da Crianças e se não bateu aquela saudade de filmes e/ou séries que você assistia na sua infância… eu tenho aqui uma lista com três dos filmes preferidos da “pequena Dani”. Aqueles que passavam na Sessão da Tarde, sabe? E que, de algum jeito, ainda moram em algum cantinho da memória.
Mais do que simples entretenimento, eles foram portais. Janelas para mundos em que tudo era possível . Onde um quintal podia virar uma selva, uma sereia podia andar em Nova York e uma babá mágica podia mudar o humor de toda uma casa com uma colher de açúcar.
Esses filmes não só fizeram parte da minha infância; eles me ensinaram a sonhar.
Querida, Encolhi as Crianças (1989): o extraordinário dentro do comum
Se tem um filme que define os anos 90, é Querida, Encolhi as Crianças. Um cientista atrapalhado, uma invenção que dá errado e, pronto, temos uma das aventuras mais criativas do cinema da época.
Wayne Szalinski, o pai que acidentalmente encolhe os filhos e os dos vizinhos, transforma o próprio quintal em um universo imenso, cheio de perigos e descobertas. Era engraçado, afetuoso e, para mim, criança, absolutamente fascinante.
Eu via e revia cada reprise na TV, imaginando como seria me perder naquele gramado que parecia infinito. Hoje, percebo que esse filme falava sobre algo maior: sobre enxergar o extraordinário nas pequenas coisas. E talvez seja por isso que continua tão encantador, mesmo décadas depois.
Splash: Uma Sereia em Minha Vida (1984): o encanto antes da febre das sereias

Antes de A Pequena Sereia, havia Splash: Uma Sereia em Minha Vida. Tom Hanks, ainda jovem, vive um homem comum que se apaixona por uma sereia que tenta viver entre os humanos. É uma comédia romântica, mas também uma fábula sobre aceitar o diferente e mergulhar, literalmente, em um amor impossível.
Quando criança, eu via esse filme como pura magia; o mar parecia esconder segredos, e a ideia de um amor entre dois mundos me parecia o auge do romantismo. Com o tempo, entendi que Splash era também uma história sobre pertencimento, sobre quem tenta se adaptar a um mundo que não é o seu.
Foi um sucesso tão grande que virou um clássico da Sessão da Tarde e até inspirou uma tentativa de remake anos depois.
Mary Poppins (1964): o poder da imaginação e da ternura
Se Querida, Encolhi as Crianças me ensinou a ver o extraordinário no comum e Splash me fez acreditar no impossível, Mary Poppins foi o filme que me ensinou o valor da fantasia.
Esse não era da minha geração, mas fazia parte da minha família. Era um dos filmes favoritos dos meus avós e eu cresci assistindo à mesma fita VHS com eles, cantando “Supercalifragilisticexpialidocious” sem entender nada, mas amando cada segundo.
Lançado em 1964, o filme misturava animação e live action em uma época em que isso era pura inovação. Julie Andrews transformou Mary Poppins em um ícone da Disney: doce, firme e absolutamente encantadora.
Décadas depois, veio uma sequência com Emily Blunt, mas nenhuma versão supera o charme atemporal da original.
Cada um desses filmes desperta uma memória diferente: a curiosidade de explorar o mundo, o encantamento de descobrir o novo e a doçura de acreditar que tudo é possível. Talvez seja esse o verdadeiro espírito do Dia das Crianças: a chance de revisitar o que nos formou, mesmo que por algumas horas de filme. Porque, no fim das contas, não importa quantos anos tenhamos: ainda há uma parte de nós que acredita em invenções malucas, sereias apaixonadas e babás que voam com guarda-chuvas mágicos!
Onde assistir: todos os filmes estão disponíveis no catálogo do Disney+.
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