Conclave | Papa

6 filmes sobre o Papa e o Vaticano para você assistir

O Vaticano, com sua grandiosidade arquitetônica, sua aura de mistério e seu papel central na história do cristianismo, sempre foi um prato cheio para o cinema. Seja em thrillers recheados de conspiração, dramas sobre fé ou biografias de figuras papais, o universo vaticano rendeu obras cinematográficas interessantes — e algumas polêmicas.

Selecionamos alguns filmes que colocam o papa, a Igreja Católica e o Vaticano no centro da narrativa, vem conferir!


Dois Papas (2019) 


O cardeal argentino Jorge Bergoglio (Jonathan Pryce) está decidido a pedir sua aposentadoria, devido a divergências sobre a forma como o papa Bento XVI (Anthony Hopkins) tem conduzido a Igreja. Com a passagem já comprada para Roma, ele é surpreendido com o convite do próprio papa para visitá-lo. Juntos, eles precisam superar suas diferenças e construir um novo caminho para a Igreja Católica. 

‘Dois Papas’ foi indicado a três categorias no Oscar, o longa é um dos retratos mais humanizados sobre o papado e equilibra drama, humor e reflexão!
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Conclave (2024)


Com a morte do Papa, o cardeal Lawrence (Ralph Fiennes) reúne um grupo de sacerdotes para eleger seu sucessor. Cercado por líderes do mundo todo nos corredores do Vaticano, ele descobre uma trilha de segredos profundos que podem abalar a própria fundação da Igreja.

‘Conclave’ foi muito aclamado, acumulando oito indicações ao Oscar 2025, com vitória na categoria de Melhor Roteiro Adaptado.
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Pode me chamar de Francisco


Jorge Maria Bergoglio se tornou um dos líderes da Igreja Católica mais famosos e amados do mundo, o Papa Francisco (Rodrigo de la Serna). Sua história, no entanto, começa muitos anos antes.

Bergoglio seguiu sua vocação religiosa na Buenos Aires de 1960, período de extrema conturbação política e social por conta da ditadura militar na Argentina, e desde muito cedo aprendeu a levar uma vida repleta de dedicação ao próximo. O longa biográfico está disponível na Netflix.
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Amém (2002)


Kurt Gerstein (Ulrich Tukur) é um oficial do Terceiro Reich que trabalhou na elaboração de um gás mortífero originalmente desenvolvido para a matança de animais, mas usado para exterminar milhares de judeus durante a 2ª Guerra Mundial. Gerstein se revolta com o que testemunha e tenta informar os aliados sobre as atrocidades nos campos de concentração.

Católico, busca chamar a atenção do Vaticano, mas suas denúncias são ignoradas pelo alto clero. Apenas um jovem jesuíta lhe dá ouvidos e o ajuda a organizar uma campanha para que o Papa (Marcel Iures) quebre o silêncio e se manifeste contra as violências ocorridas em nome de uma suposta supremacia racial. O filme é vencedor do César, maior prêmio do cinema francês, de melhor roteiro.
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Habemus Papam (2011)


Após a morte do Papa, o conclave do Vaticano se reúne para escolher seu sucessor. Após várias votações, enfim há um eleito. Os fiéis, amontoados na Praça de São Pedro, aguardam a primeira aparição do escolhido (Michel Piccoli), mas ele não vem a público por não suportar o peso da responsabilidade. Tentando resolver a crise, os demais cardeais resolvem chamar um psicanalista (Nanni Moretti) para tratar o novo Papa.

‘Habemus Papam’ é vencedor de três categorias do Prêmio David di Donatello, a premiação mais importante da cinematografia italiana
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Anjos e Demônios (2009)


Agora indo para um lado bem mais ficcional do Vaticano, temos ‘Anjos e Demônios’. Na trama, o professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks), é chamado pelo Vaticano para investigar o misterioso desaparecimento de quatro cardeais. 

Agora, além de enfrentar a resistência da própria igreja na sua investigação, Langdon precisa decifrar charadas o mais rápido possível, porque a sociedade secreta por trás do crime tem planos de explodir o Vaticano. A história é desenrolada durante um Conclave, diante de uma Roma que acompanha de perto a eleição papal e os misteriosos assassinatos de Cardeais.
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brunawolff@bureau21.com.br

A Bru é aspirante a atriz de musicais nas horas vagas, dorameira e fã de animações.

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